A
vida já me pregou imensas partidas, e isso nunca foi motivo suficiente para eu desistir.
Talvez eu até tenha ficado parada durante demasiado tempo, a perder as
felicidades da vida, mas esse tempo fez-me perceber bastantes coisas, como quem
eu realmente tinha na minha vida, quem estava disposto a tudo por mim, quem
aguentaria as fraquezas e as distancias, e eu descobri, que eram poucas as
pessoas quem realmente me pertenciam. Muitas delas hoje já não cá estão, outras
eu finjo amar, e outras continuam a iludir-me, mas eu sei quem realmente é meu,
e quem aparenta ser. Por isso, que as tristezas venham, que os falsos se
manifestem, eu não tenho medo.
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