quarta-feira, 1 de junho de 2011

- hasta lá,

- Num suave grito, largo toda a fúria que cá dentro sinto, toda a raiva que me atormenta,! Chega de falinhas mancas, de aconchegos e esperanças, se é o fim é o fim, não vou virar-me e pedir desculpa, sou demasiado orgulhosa para faze-lo, estou a lixar-me para o que tu possas dizer, ou possas pensar, á rapariga que te chamava de conselheira, o tempo acabou por levar, e levou tudo o resto, tudo o que eu algum dia senti por ti, tudo mesmo, não restou absolutamente nada de bom, apenas raiva e saudade, saudade essa que mete nojo, para que saudade de uma amizade, tão podre e tão reles, o que passei contigo foi ilusão atrás de ilusão, abraços que por trás eram criticados, amo-te’s sem um único significado, momentos simplesmente cágados, por isso agora chega, pára de mentir pára de representar, já não é preciso fingires mais, podes dizer-me de uma vez por todas que me odeias, eu sempre o soube, -.-
Segue em frente, ou continua aqui a viver nesta mentira, a escolha é tua, mas para mim acabou, já nada me liga a ti da maneira que ligava, por isso chora se tiveres de chorar, eu não vou apanhar mais nenhuma lágrima que desses teus olhos possam cair, porque na verdade nenhuma deve ser verdadeira,!
Mais vale perder um minuto na vida, do que a vida num minuto, tu assim quiseste,!
hasta lá felicidade cagada, Catarina Pereira, conselheira nunca mais,! 

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